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Presidente da Alerj quer suspender leilão da Cedae


O presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT), vestiu a armadura para entrar na batalha contra o leilão de concessão da Cedae, marcado para o próximo dia 30.


Sua arma é um projeto de decreto legislativo sustando a norma editada pelo governador Cláudio Castro (PSC) que autoriza o certame — e Ceciliano quer a votação já na sessão de terça-feira (06).


Mas a queda de braço não é exatamente com o Palácio Guanabara, e sim, com o Planalto.


"É preciso que o Rio de Janeiro estabeleça algum mecanismo de autoproteção a um governo que claramente não tem pelo Rio nenhum tipo de consideração e apreço", diz a justificativa do texto que, caso aprovado, condiciona o leilão à renovação do Regime de Recuperação Fiscal.


O parlamentar desfia críticas ao governo federal por mudar as regras do RRF, argumentando que, no entanto, o estado foi deixado à míngua — e centra a metralhadora verbal no "posto Ipiranga" do presidente Jair Bolsonaro:


"A venda da Cedae é a última estatal do estado, tem lucro de R$ 1,3 bihão/ano, e servirá de troféu para o carioca Paulo Guedes, o ministro da Economia que prometeu fazer um amplo plano de privatizações, mas que até o momento não conseguiu vender nenhuma das 134 estatais federais existentes", ataca o texto.


"O ministro não tem um projeto para o país, não tem um projeto de desenvolvimento, só consegue pensar em asfixiar os estados e os municípios", critica Ceciliano. (Fonte: Jornal Extra).


Resistência firme em defesa da Cedae pública


Neste feriado prolongado, seguimos com muita luta e resistência, pois a batalha é árdua. Estamos fazendo um grande trabalho e já estamos com novas agendas para este mês de abril.


No dia 13, faremos um abraço simbólico ao Guandu, às 9h, e no dia 20, estaremos na Alerj, às 14h. São atividades fundamentais para mantermos nossa movimentação em defesa da Cedae.


Ao mesmo tempo, continuamos com as ações judiciais, que são fundamentais para demonstramos o crime que representa a “doação” de uma empresa pública como a Cedae.


Estamos sendo atacadas por parte das mídias corporativas, com poucas exceções, como também pelos governos estadual e federal, tudo para entregar a nossa Cedae.


Vamos continuar na resistência e sabemos que vamos vencer, pois temos uma categoria unida, forte e com inserção na sociedade. Nessa hora precisamos de todos. A união é fundamental. Chamo os trabalhadores para somarmos nesta luta, que é a única garantia de vivermos e termos um emprego digno, com todos os nossos direitos garantidos.


Por uma Cedae pública, estatal e indivisível.


Humberto Lemos - presidente do Sintsama-RJ

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