Ato histórico em defesa da Cedae pública reúne, sindicatos, movimentos populares e comunidades
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Manifestação foi organizada pelo Sintsama-RJ, MAB e Rede Vigilância
A defesa da água pública, como um direito para todos, ganhou nesta quinta-feira, dia 15, mais um importante capítulo: uma manifestação histórica, organizada pelo Sintsama-RJ, MAB, Rede Vigilância, com dezenas de movimentos populares, sindicatos, centrais sindicais e diversas comunidades do Rio de Janeiro - Providência, Providência Ocupação, Santa Teresa, Batan, Coab Realengo, Campo Grande, Vila Kennedy, Vila Aliança, Conjuntão Zona Oeste, Vigário Geral e Nova África Centro - que têm sofrido imensamente com os problemas da privatização da água.
O alvo principal foi o governador Cláudio Castro (PL), que privatizou a entrega da água em 2021 e que agora quer entregar o que restou da Cedae pública. A população tem sentido fortemente os problemas com a falta de água, em especial nas comunidades, e o aumento das tarifas.
“Nós sempre avisamos os problemas que viriam com a privatização da água no Rio de Janeiro. Agora, a população e até o comércio têm sofrido com a falta de abastecimento e o aumento das tarifas. A Cedae precisa continuar pública para atender com qualidade a população e valorizar seus funcionários, que há anos se dedicam à companhia. Não queremos mais esses privatistas dentro da empresa. Os trabalhadores e a população merecem mais”, declara Vítor Duque, presidente do Sintsama-RJ.

A manifestação também contou com vários parlamentares, como a deputada federal Enfermeira Rejane, a deputada estadual Renata Souza, os vereadores Maíra do MST (Rio) e Igo Menezes, e o presidente da CTB-RJ, Paulo Farias, além de diversas lideranças comunitárias. Também enviaram representações a deputadas Jandira Feghali, Dani Monteiro, Dani Balbi, entre outros, além de PCdoB, PDT, PT e PSOL.

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